quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Terceira Visão: O FIO DE PRUMO

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 Estudo Dirigido - AMÓS - EM BUSCA DA VIDA



Estudo X - Terceira Visão: O FIO DE PRUMO



"Então me foi dito: "É preciso que você profetize de novo acerca de muitos povos, nações, línguas e reis." Deram-me um caniço semelhante a uma vara de medir, e me disseram: "Vá e meça o templo de Deus e o altar e conte os adoradores que lá estiverem."" Apocalipse 10:11 a 11:1, NVI

MARTINHO LUTERO CONTAVA A HISTÓRIA de um nobre que prendeu um homem. Quando a esposa do prisioneiro foi resgatar o marido, o nobre lhe disse se ela se deitasse com ele, ele libertaria seu marido. Apesar de virtuosa, ela concordou, mas depois de estar com ele, o nobre matou seu marido e lhe deu o cadáver. Ela levou o caso ao Duque Charles, de Borgonha, que ordenou que o nobre se casasse com a mulher. Depois do casamento, o Duque mandou decapitar o nobre, deu à mulher a propriedade dele e restabeleceu sua honra.

O argumento de Lutero era que, às vezes, a justiça vai além dos livros de leis e de regras. Agora veremos promessas de uma forma muito superior de justiça: a justiça de Deus. Esta é sempre temperada com misericórdia, mesmo que se manifeste de modo que não entendemos, pelo menos por enquanto. Temos a promessa de que um dia entenderemos, assim como agora somos compreendidos (I Cor. 13:12).

Deus nos deu liberdade de escolha. Podemos escolher a morte eterna ou a vida eterna. Nós determinamos nosso próprio juízo. Quando escolhemos nosso próprio caminho, definimos nosso destino para a morte eterna. Se escolhermos os caminhos de Deus, viveremos com Ele pela eternidade.

A terceira visão de Amós dá uma idéia de conclusão. Duas vezes antes, o profeta havia intercedido por Israel, e Deus mudou Seu juízo. Mas agora, não. O profeta não intercede. Deus não Se arrepende. A razão não é que o profeta abomina Israel nem que a misericórdia de Deus secou, mas é o fracasso de Israel em arrepender-se. Deus não nos força a submeter-nos à Sua vontade. Ele nos permite fazer escolhas morais e espirituais e, então, colher as conseqüências.

No caso de Israel, essa colheita não é resultado de um conjunto arbitrário de medidas, mas do teste preciso de um fio de prumo. Deus adota um teste claro, mensurável, pelo qual o destino de Israel será decidido. Desta vez, não haverá escape. Essa lição trata do fio de prumo de Deus, do juízo inevitável e da arrogância humana.

Deus Segura um Fio de Prumo

"Ele me mostrou ainda isto: o Senhor, com um prumo na mão, estava junto a um muro construído no rigor do prumo. E o Senhor me perguntou: "O que você está vendo, Amós?" "Um prumo", respondi. Então disse o Senhor: "Veja! Estou pondo um prumo no meio de Israel, o Meu povo; não vou poupá-lo mais"" (Amós 7:7 e 8, NVI).

Nesta visão, a terceira, acontece uma mudança: em vez de imagens de gafanhotos e fogo, Amós vê um "fio de prumo" – um dispositivo para levantar paredes na vertical, ou perpendiculares ao chão. O fio de prumo é "um instrumento usado por construtores para fazer seu trabalho perpendicular. Evidentemente, o "fio de prumo" simboliza Deus examinando a conduta de Israel. Deus deu aqui uma mensagem diferente das mensagens das duas primeiras visões. Nas primeiras, Deus "arrependeu-Se" quanto à destruição prevista; agora, porém, Deus diz muito claramente o que acontecerá, sem condições.

1. Leia os versos 8 e 9 de Amós 7. O que Deus diz que vai acontecer a Israel? Note que Amós não apela por misericórdia, como nas visões anteriores. Só podemos especular, mas por que Amós não tentou, novamente, interceder por esse povo?

Deus coloca um fio de prumo para "verificar se a parede preenche os requisitos. É evidente que Israel ficaria aquém das exigências divinas e seria rejeitado. ... O contínuo apelo de Israel ao mal não oferecia esperança de seu arrependimento e, por isso, o profeta não intercede mais. O reino do norte deve ser conquistado pela Assíria, e ser levado em cativeiro."

Talvez as palavras de Deus nos versos 7 e 8 tenham feito Amós saber que os israelitas não se arrependeriam, e por esta razão, não haveria esperança. Nesse momento, a mensagem parece semelhante às palavras de Jesus, quando chorou sobre Jerusalém. Veja Mateus 23:37-39.

Na terceira visão, Deus faz mais do que mostrar. Ele pergunta a Amós: "‘O que você está vendo?’" (7:8, NVI). Ele quer que o profeta olhe cuidadosamente na visão e perceba o significado desse instrumento. Um fio de prumo não sugere destruição imediata, mas um instrumento de prova e de tomada de decisão. Deus está ativamente presente em Israel. Ele vai medir Seu povo para ver se ele se conforma com a medida, da mesma maneira como uma parede é conferida para determinar se está a prumo. A integridade moral e a retidão espiritual estão sob o exame minucioso de Deus.

Amós viu o Senhor em pé junto a uma parede com um fio de prumo na mão. A parede fora construída usando um fio de prumo. Agora Deus ia estender aquele fio de prumo no meio de Israel. O significado é claro. Deus construiu a casa de Israel de acordo com a medida de Seu próprio fio de prumo. Mas, com o passar do tempo, sua estrutura inteira ficou inclinada. Então, Deus mais uma vez chama Israel para responder por seus delitos.

Qual foi o fio de prumo que Deus usou para construir Israel? "‘Pois, que grande nação tem um Deus tão próximo como o Senhor, o nosso Deus, sempre que O Invocamos? Ou, que grande nação tem decretos e preceitos tão justos como esta lei que estou apresentando a vocês hoje? Apenas tenham cuidado! Tenham muito cuidado para que vocês nunca se esqueçam das coisas que os seus olhos viram; conservem-nas por toda a sua vida na memória. Contem-nas a seus filhos e a seus netos.’" (Deut. 4:7-9, NVI).

A justa lei e a atividade redentora de Deus (Deut. 7:8-11) são Seu fio de prumo. Com estes, Deus criou um povo distintivo e ordenou-lhe: "Sejam santos porque Eu, o Senhor, o Deus de vocês, sou santo" (Lev. 19:2, NVI). Israel é o povo de Deus. Ele o chamou. Ele estabeleceu o concerto com Israel. Mas o povo escolheu seu próprio caminho, abandonou a lei e a justiça de Deus, e viveu uma vida de rebelião contra Ele. Deus segura o fio de prumo contra a vida de Seu povo escolhido e descobre que está em falta. Mas o povo parece que não está se importando. Amós está perplexo. Como ele poderia desafiar o direito de Deus de medir? Como ele poderia pedir para Deus adiar a prova? Ele não intercede, pois "os juízos do Senhor são verdadeiros e todos igualmente, justos" (Sal. 19:9).

Justiça de Fio de Prumo

"Senhor, guia-me na Tua justiça, por causa dos meus adversários; endireita diante de mim o Teu caminho" (Sal. 5:8).

O fio de prumo era usado para manter a parede da cidade na vertical. Por diversas vezes, na Bíblia hebraica, o conceito de estar "reto" ou "vertical" é utilizado para mostrar como Deus queria que fosse o Seu povo. Às vezes, a palavra até é traduzida como "justo", como em Números 23:10: "Quem contou o pó de Jacó ou enumerou a quarta parte de Israel? Que eu morra a morte dos justos [da palavra que significa "reto" ou "vertical"], e o meu fim seja como o dele!" Em numerosos outros textos, a palavra traduzida para "vertical" é utilizada em um sentido paralelo ao de "justiça" (veja Sal. 11:732:1133:1).

Assim, não só apresentando um fio de prumo mas colocando-o "no meio do Meu povo de Israel" (Amós 7:8), Deus estava, de certa forma, colocando à frente de Seu povo o padrão divino pelo qual ele será julgado. Alguns comentaristas chamaram o fio de prumo de símbolo de justiça.

O fio de prumo parece ser um padrão de justiça usado como medida por um Deus de justiça. Israel deveria ser medido por esse padrão. Examine estes textos e note os conceitos semelhantes ao que está acontecendo em Amós:

Em termos absolutos, se fôssemos medidos por um padrão de justiça estabelecido pelo próprio Deus, nenhum de nós poderia jamais sobreviver, pelo menos enquanto todas as nossas justiças forem "como trapos da imundícia" (Isa. 64:6). Até o próprio Israel, se tivesse que enfrentar um "fio de prumo" em seu meio, seria considerado insuficiente (se de fato esse fio de prumo representasse a justiça de Deus). Afinal, a única esperança de Israel teria que estar na perfeita justiça de Deus, concedida pela fé, uma fé que teria sido revelada em suas obras. O que parece estar acontecendo aqui é que Israel está à beira da destruição porque perdeu a fé em Deus e, assim, perdeu a cobertura de Sua justiça, a única justiça que poderia ser comparada com o fio de prumo.

O desastre iminente mostra ser decisivo. "Jamais passarei por ele" é a sentença divina (Amós 7:8, NVI). Israel falhou em viver dentro do concerto. Infidelidade e falta de piedade marcaram sua conduta. Agora o povo está torto diante do fio de prumo de Deus.

O primeiro a cair foi seu sistema de adoração. "Os altares idólatras de Isaque serão destruídos, e os santuários de Israel ficarão em ruínas" (7:9, NVI). Os primeiros quatro dos Dez Mandamentos pedem adoração absoluta a Deus. Este é o primeiro princípio da verdadeira religião. Mas Israel não aderiu a este princípio quando se voltou para Gilgal e Betel. Unicamente Deus é merecedor de nossa adoração. Quando não O adoramos, tudo se perde. Quando abusamos constantemente de Sua graça, quando negligenciamos continuamente Sua lei, Ele nos recusa Sua misericórdia.

O segundo a cair foi o senso de segurança que Israel achou nos recursos passageiros da estabilidade política e da riqueza econômica: "Levantar-Me-ei com a espada contra a casa de Jeroboão" (7:9). O governo de Jeroboão trouxe prosperidade, novas fronteiras e satisfação própria. Tudo isso levou Israel a crer que Deus não Se esqueceria de Seu povo escolhido, não importa o que fizesse. Mas agora o veredicto está dado. Desvio espiritual, vazio moral e cobiça materialista não podem passar impunes. "A mensagem de Deus não é uma acusação impessoal, mas a expressão verbal de um Redentor que está aflito pelos erros e pela ingratidão daqueles a quem Ele redimiu." – Abraão J. Heschel, The Prophets [Os Profetas], pág. 32.

Israel Fora de Prumo

"Por isso farei de Samaria um monte de entulho em campo aberto, um lugar para plantação de vinhas; atirarei as suas pedras no vale e porei a descoberto os seus alicerces" (Miq. 1:6, NVI).

Nesta terceira visão, Deus primeiro diz que vai julgar Israel, e depois castigar a nação por seus pecados. Ele diz: "jamais passarei por ele" (Amós 7:8). O verso 9 então descreve a desolação de Israel como resultado desse juízo.

1. Os lugares altos devem ser desolados (veja Jer. 2:20Osé. 4:13). Geralmente esses santuários idólatras eram construídos sobre o ponto mais alto da vizinhança.Deuteronômio 7:5 e 33:29 indica que Deus queria que esses lugares altos fossem destruídos pelos israelitas; Amós aqui parece indicar que, em vez de destruí-los, os israelitas construíram os seus próprios. Já que eles não os destruíram – Ele faria isso.

2. Os santuários de Israel serão assolados. Estes eram centros de adoração ao ídolo em Gilgal, Dã e Betel.

3. "Subirei contra a casa de Jeroboão com a espada." Porque seu pai Jeú não seguiu Jeová mas seguiu nos pecados de Jeroboão I, Jeová disse que os descendentes de Jeú reinariam até a quarta geração (II Reis 10:30). Depois da morte de Jeroboão, seu filho Zacarias – a quarta geração – serviu seis meses e foi morto (II Reis 15:12). Esse reinado cumpriu a promessa de Deus e deu fim à dinastia de Jeú.

Note que em Amós 7:9, Deus diz: "Levantar-me-ei com a espada contra a casa de Jeroboão". Esta não é a primeira vez na Bíblia em que Deus diz especificamente que trará desolação e castigo sobre Seu povo obstinado. Isto é algo que Deus faz diretamente, ou permite que a destruição venha, recusando intervir ou dar proteção divina?

A Arrogância Humana

A predição de que tanto as autoridades religiosas como civis de Israel seriam destituídas (Amós 7:7-9) deveria ter provocado um senso de culpa na consciência coletiva de Israel. Ao contrário, Amazias, o sacerdote em Betel, ataca o mensageiro de Deus. O serviço genuíno a Deus nunca passa sem oposição, e Satanás se alegra em usar falsos líderes religiosos para atacar os genuínos. Amazias formula sérias acusações contra Amós, embora falsas: conspiração, profetizar em proveito próprio e falta de autoridade (Amós 7:10-12). Mas o pastor de Tecoa é superior ao sacerdote de Betel. Sua autoridade vem da revelação e da ordem de Deus (7:14-16). Tendo visto o Senhor, Amós poderia enfrentar mil Amazias e ainda proclamar uma mensagem dura, mas verdadeira. Para uma pregação eficaz e proclamação destemida, não existe substituto para a autoridade que vem de conhecer o Senhor.

“Um missionário é acusado injustamente e preso por anos. Uma mulher ora para que sua filha desviada retorne à verdade, mas morre antes de acontecer seu pedido. Uma adolescente zangada volta as costas a Deus e quase morre em um violento acidente de carro.

Com nosso fraco entendimento, temos dificuldade em ver todo o quadro do projeto de Deus. Embora as misérias aconteçam e os juízos tenham que vir, devemos crer que Deus tem um modo e um plano pelos quais podemos ser salvos. O pecado tem conseqüências terríveis. Mas Deus pode usar até as piores situações para fazer avançar Sua obra, como fez depois da punição de Israel.

Um missionário preso partilha sua luz, apesar da situação difícil, e mostra Cristo a dezenas de pessoas antes de ser libertado. Embora sua mãe nunca tenha visto, uma filha acha seu caminho de volta para a verdade e apresenta o amor de Deus para sua família e sua comunidade. Um estudante com uma segunda chance na vida dedica-se a Deus e aceita o chamado de Deus para o ministério, ajudando adolescentes que enfrentam os mesmos problemas com que ele havia lutado. Uma nação antes poderosa, Israel, apesar de dispersa, permitiria que o dom da salvação fosse levado ao redor do mundo. A que Deus poderoso servimos!”

A Terra e as Palavras

"Então, Amazias, o sacerdote de Betel, mandou dizer a Jeroboão, rei de Israel: Amós tem conspirado contra ti, no meio da casa de Israel; a terra não pode sofrer todas as suas palavras" (Amós 7:10).

O filósofo George Santayna disse algo que ficou famoso: "Aqueles que esquecem a História estão condenados a repeti-la."

Note que ele usou o verbo "condenados", expressando a noção de que a História não foi algo tão agradável que alguém gostaria de repeti-la.

Neste caso particular, aparece um princípio interessante, que tem uma história longa, triste e sangrenta. Amós diz palavras que os líderes religiosos não gostam de ouvir. Então, qual é a primeira coisa que eles fazem? Vão para os líderes políticos, tentam e conseguem que eles usem a força para impedir aqueles que não estão pregando a linha do partido.

Você já viu isso antes?

Que lições podemos aprender sobre o perigo de se misturar política e religião?

Note, também, as palavras de Amazias, "sacerdote de Betel", que diz que "a terra não pode sofrer todas as suas palavras". Essa é uma maneira interessante de dizer. Naturalmente, não é a terra propriamente que não pode suportar suas palavras, mas o povo que não quer ouvir o que ele está dizendo; mas não foi isso que o sacerdote disse. Ao contrário, ele tentou fazer soar como se as palavras de Amós estivessem, de fato, fazendo mal à própria terra.

O Fim da Graça

É natural vermos na situação apresentada aqui em Amós um paralelo com o fim do tempo da graça. Apesar de não devermos levar a comparação muito longe, existe uma semelhança: depois de repetidas mensagens e muitas oportunidades para nos arrependermos, o juízo finalmente está terminado. Neste caso, porém, este não é um julgamento muito favorável.

O problema com essa comparação é que, quando a graça terminar, muitos terão feito escolhas certas, em contraste com o que aconteceu em Amós, onde parece que quase toda a nação foi condenada.

"Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se" (Apoc. 22:11). Este texto descreve duas classes. Alguns, claramente, fizeram as escolhas certas; outros, não.

É muito fácil descrever o fim da graça em termos muito negativos; e, sem dúvida, para aqueles que fizeram as escolhas erradas, será um tempo muito triste. Mas precisamos entender o fim da graça como o tempo em que muitos terão feito a escolha certa, uma escolha que, de uma vez por todas, será finalizada pelo próprio Deus.

4. Porque podemos morrer a qualquer momento, e a graça termina com a morte, como é importante estarmos bem com Deus cada dia. E qual é a única forma de podermos estar "bem com Deus" a qualquer momento? II Cor. 6:2

O fim do tempo da graça deve ser visto levando em conta a cruz, onde Jesus, com Seu sangue, adquiriu todos os seres humanos; caso contrário, esse tempo pode ser apresentado muito negativamente. É verdade que é um tempo muito solene, quando o destino eterno de muitos é pesado na balança. Mas devemos lembrar-nos de que Deus está procurando levar o máximo possível para Seu reino eterno e que, por Sua morte, Jesus tornou isso possível a todos, não importa quão maus sejam, ter a vida eterna.

"A destruição que abateu o reino do norte foi um juízo direto do Céu. Os assírios foram meramente o instrumento de que Deus Se serviu para realizar o Seu propósito. Por intermédio de Isaías, que começou a profetizar pouco antes da queda de Samaria, o Senhor Se referiu aos assírios como "a vara da Minha ira". ...

O último rei de Israel foi Oséias. Ele usurpou o trono depois de matar Peca. Depois que Salmaneser conquistou Samaria, Oséias foi levado cativo, e a destruição de Israel estava decretada. Este final da oportunidade para Israel aponta para o tempo em que a oportunidade se encerrará, não só para as nações, mas também para cada pessoa que vive na Terra.

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